Você sabe que precisa se aprofundar em diversas fontes de informação relacionadas aos mais diversos temas no intuito de que seu poder de argumentação seja vasto o suficiente a ponto de fazer você dissertar com propriedade sobre qualquer assunto, não é mesmo? Também sabe que para escrever um bom texto – nos moldes daqueles que costumam ser cobrados nos certames públicos – há de se ter uma frequência bem estabelecida no que se refere à prática da escrita, com desenvolvimento de ao menos um texto por semana, não sabe? Pois é. Esses são dois pontos básicos que você precisa considerar se quiser ser autor de um texto que possa de fato lhe aproximar de uma aprovação. Por incrível que pareça, muitos concurseiros não levam tais aspectos em conta e os resultados finais ficam comprometidos.
Mas é claro que não se trata “apenas” disso. Outra frente muito importante e passível de nota diz respeito ao domínio pleno da língua portuguesa. Erros de ortografia, pontuação, semântica, concordância, coesão e sintaxe precisam ser evitados ao máximo. Nesse ponto há de se ter muito cuidado com os vícios da oralidade que, muitas vezes, são transcritos de forma quase “automática” por influência direta da nossa mente. Fique muito atento a isso.
Atenção aos detalhes
Respeite os limites estabelecidos em cada prova. Exceder, por exemplo, o número de linhas permitidas (que geralmente varia de 25 a 30) e o tamanho de cada uma delas pode complicar e muito a pontuação a ser obtida (note que aqui nesse ponto o treinamento constante da escrita tem sua importância destacada nas entrelinhas: quanto mais você escrever nos moldes daquilo que será exigido, mais você produzirá conteúdos que se “encaixam” perfeitamente nos espaços a eles destinados e num tempo cada vez mais condizente com o que você irá precisar.
Cuidado: fugir do tema proposto elimina suas chances
Acredite: muitos candidatos escrevem textos que não mantém relação com o tema da redação proposto na prova. E esse, como não poderia deixar de ser, é um erro “fatal”, pois gera como consequência a anulação da prova. Então, leia e releia quantas vezes forem necessárias a proposta estabelecida até que tenha obtido um pleno entendimento acerca da mesma. Como dizem, “prevenir nunca é demais”.
Agora, por gentileza, releia as palavras finais do parágrafo anterior (as que estão entre aspas). Sabe o que elas representam? Uma “frase-feita”, ou o bom e velho “clichê”. Muita gente recorre a esses recursos na hora de produzir um texto e isso não costuma ser bem visto pelos avaliadores. Busque ser criativo, original, desenvolver uma identidade própria de escrita a fim de que você se diferencie e se destaque de forma amplamente positiva.
Por fim, revise o que você produziu. Tente analisar com a postura criteriosa de um genuíno avaliador. E aí se houver tempo hábil para alguma retificação que seja necessária, então a faça. E pronto!
Tudo isso fará muita diferença na sua redação e consequentemente na maneira que ela será vista pelos profissionais responsáveis pela correção.
